Por séculos tenho estado cativo,
domingo, 11 de novembro de 2012
O cativeiro
Por séculos tenho estado cativo,
Postado por
Maranhão Moreira
às
06:52
0
comentários
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Fênix
Postado por
Maranhão Moreira
às
07:16
0
comentários
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Desterrado de mim
Postado por
Maranhão Moreira
às
13:50
1 comentários
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Felicidade
Postado por
Maranhão Moreira
às
05:31
0
comentários
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Multiverso
Postado por
Maranhão Moreira
às
17:17
0
comentários
O triste palhaço
Postado por
Maranhão Moreira
às
14:37
0
comentários
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Pensador
Postado por
Maranhão Moreira
às
11:08
0
comentários
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Conceitos prévios
Postado por
Maranhão Moreira
às
11:35
1 comentários
quarta-feira, 14 de março de 2012
Poetizando
Digo coisas que em verdade não sinto.
Rimo o Amor com Dores nas entrelinhas;
Doo minha alma de intenções mesquinhas;
Rio e torno um grande pesar sucinto.
Exulto com belezas que não vejo;
Descrevo bem-pensado improviso.
Traio a mim mesmo com um pérfido beijo;
Atraio, iludo, minto... Poetizo.
Postado por
Maranhão Moreira
às
13:40
0
comentários
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Defeitos da modernidade
Postado por
Maranhão Moreira
às
12:12
0
comentários
domingo, 29 de janeiro de 2012
Paz
Postado por
Maranhão Moreira
às
17:01
0
comentários
Minha fortaleza

Abre teus olhos meu herói querido;
Vê, não podes cessar teus passos ainda;
Levanta e encara essa jornada infinda;
Sacode este teu corpo combalido.
Talvez o momento haja nascido
De trilhares esta sorte mal-vinda
Que com um amargo veneno te brinda,
Enquanto bebes, à traição, há rido.
Ergue-te de novo por mim herói.
Não fazes idéia de quanto dói
Ver tua luz esmorecer indefesa.
Luta contra esse chão frio, congelante;
Tira essa dor horrenda do semblante;
Seja ainda meu pai, minha fortaleza.
Postado por
Maranhão Moreira
às
16:50
0
comentários
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Mar revolto
Navego num mar revolto
Com a ponta dos meus dedos;
Mesmo frente a tantos medos,
Emaranho os cachos soltos.
Desvendo, assim, teus segredos;
Me vejo em sonhos envolto;
De um profundo transe volto
E miro teus olhos ledos.
Em cinzas íris me afogo;
Em puro êxtase me ponho
Quando nas chamas me jogo
E sofro um queimor medonho;
Em cinzas me põe teu fogo
E definho neste sonho.
Postado por
Maranhão Moreira
às
16:41
1 comentários