Doces sulcos oculares
Adornam faces serenas,
Cintilam íris açucenas,
Brilham ‘strelas seculares.
Mãos macias e tão pequenas;
De formas tão regulares.
Imprimem tantos arfares;
Toques de plumas amenas.
Paz é: teus lábios tocar;
Odor de brisa do mar;
De doces frutas, bombom.
Desespero é: não sentir;
Conversar e não ouvir
Da tua bela boca um som.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Paz & Desespero
Postado por Maranhão Moreira às 02:45
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1 comentários:
Perfeito!
Amo esse teu poema,é um dos que eu mais gosto...Eita minino,tu vai longe,viu?!!!bju no coração...
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